Como há um tempo eu não deixava livros, levei dois comigo para a viagem a São Paulo e Campos do Jordão. Mas, apesar das surpresas, o feriado foi quase todo de chuva. Fiquei com medo de deixar meus livros e eles estragarem antes que alguém encontrasse.
Hoje, no aeroporto, bateu um peso na consciência de voltar com aqueles dois na bolsa e acabei deixando um. Foi em um restaurante no segundo antes de Congonhas, não me lembro o nome. Passei quase duas horas lendo ali e pensei: talvez alguém também precise de algo para ler e passar o tempo.
Como o restaurante estava cheio, deixei ali, na cadeira, para que a próxima pessoa que a puxassse e sentasse pudesse ter uma supresa.
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